A. Esgoti

Estou completando o primeiro ano desde que decidi assumir maior controle de minha alimentação e fortalecer o programa de atividade física com exercitação diária. Havia concluído que as demais conquistas não adiantariam muita coisa se a saúde e o bem-estar não fossem consolidados. Os resultados falam por si. Chego a sentir falta da atividade quando algo interfere na rotina suprimindo os exercícios. Mas, como o processo é diário, a falta num ou noutro dia, desde que eventual, não chega a comprometer a qualidade de vida. Aliás, essa é talvez a principal razão do sucesso. Optei por uma estratégia que privilegia a qualidade de vida. Percebi que era muito importante trabalhar o aspecto físico, além do mental. Não faria muito sentido direcionar o fluxo de pensamentos e o emocional se a dimensão física estivesse descontrolada. É como tenho dito: precisamos de paz interior. Mas só há paz duradoura quando o corpo está bem cuidado. Naturalmente, sem o estresse que se observa nesses dias, pois, longe de resolver qualquer coisa, o culto ao corpo traz mais males do que bem. O importante é aprender a arte do equilíbrio.