Para uma sociedade melhor


Há empresários que sonham com a construção de um projeto que ultrapasse as fronteiras de sua comunidade, avançando país afora, quem sabe, rumo ao mercado externo.

Outros preferem uma dimensão de crescimento cujo controle esteja ao alcance das próprias mãos ou, no máximo, com o concurso de poucos colaboradores na gestão.

Contanto que ambos os tipos deem o melhor de si na consecução de seu ideal poderão cumprir uma das importantes tarefas do empresariado, qual seja, a de tornar possível a distribuição da riqueza.

O mercado tem espaço para todos, na realidade, o mundo precisa de todos os empreendimentos, sejam pequenos ou médios, sejam de grandes proporções.

Mas, há algo do qual se precisa muito mais no mercado: empresas responsáveis, que primem pela ética, que também tenham espaço para a solidariedade...

O consumidor pode ainda ser confundido por campanhas publicitárias imbuídas de má-fé, mas ele tem mudado ao longo do tempo, tem se despertado para a importância de seu papel no processo que privilegiará a perpetuidade apenas dos negócios mais aptos ao clamor desses dias.

Oxalá, aprendamos com as borboletas: é preciso esforço para deixar o casulo e alçar o voo para o qual fomos destinados, contribuindo para a criação de uma sociedade melhor.