Gestão de riscos eletrônicos


O crescente volume de ameaças eletrônicas tem estimulado os gestores a adotarem medidas que deixem os sistemas computacionais cada vez mais seguros, buscando eliminar ou diminuir de forma expressiva o risco de invasões.

Estamos cercados por estratégias maliciosas e elaboradas que, se forem desprezadas, poderão gerar enormes danos àqueles que dependem da qualidade e integridade das informações armazenadas nos bancos de dados.

Mensagens eletrônicas falsas ou adulteradas e páginas eletrônicas infectadas se tornaram coisa comum atualmente, exigindo dos usuários maior atenção e qualificação, em particular, quando do uso de recursos externos.

Alguns julgam que seja possível isolar o sistema, em nome da segurança e da produtividade, banindo o acesso à rede mundial de computadores. Ledo engano.

Apesar de nem todos os colaboradores terem real necessidade de buscas junto a sítios eletrônicos como, por exemplo, os de órgãos oficiais, é fato, em algum momento a conexão será estabelecida.

Neste sentido, bastará um único acesso ou "tropeço" na rede e tudo poderá ser posto a perder. O trabalho de anos poderá ser colocado em xeque se o usuário não souber o que, quando, onde e como fazer.

Não há atalhos nessa área, é preciso investir com frequência na sensibilização, no treinamento e na manutenção dos recursos de proteção de dados, pois os criminosos virtuais têm se demonstrado cada vez mais criativos.