A. Esgoti

Nomes da música gospel brasileira deram recentemente uma demonstração cabal de desrespeito a alguns de seus fãs e a outros que poderiam ter sido alcançados pelo seu trabalho, como se sua missão fosse em especial agradar a vontade de líderes do movimento evangélico, em vez de estarem disponíveis aos que estivessem desejosos de ouvi-los. Entretanto, o desamor dessas celebridades, que perderam uma boa chance de dar o correto exemplo, não será o bastante para impedir que a Associação das Mulheres para a Paz Mundial prossiga em seu intento de celebrar o bem entre as pessoas, independentemente de raça ou religião, evidenciando que, se os que falam em nome de Cristo não conseguem aceitar o próximo, a entidade em questão se esforçará para fazê-lo também no Festival Família.