Instituições religiosas não têm perdão


As instituições religiosas e os seus líderes ou sacerdotes deveriam pagar impostos como qualquer pessoa, mas, enquanto esse tipo de erro não é corrigido no país, que paguem ao menos o que lei exige. O que podemos constatar é que, em meio aos absurdos que superabundam no Congresso Nacional, de vez em quando esse pessoal acerta, como, por exemplo, ao negar o perdão de dívidas, que seria injustamente oferecido às entidades religiosas. Ora, se essas instituições usualmente se negam a perdoar a sociedade, preferindo sua condenação eterna, nada mais justo do que provarem do próprio veneno, sendo responsabilizadas pelo mínimo que a legislação requer delas.