Qualquer pessoa com um mínimo de maturidade sabe que é preciso planejar os gastos e reduzir despesas, especialmente, quando as receitas ameaçam não ser o bastante, mas também para utilização adequada das rendas no dia a dia. Ora, se este é, por assim, dizer, o "ABC" da gestão ou inteligência financeira, como é que o sujeito que ascende ao poder - principalmente o público - se atreve a desprezar o princípio e, neste sentido, a própria sociedade? O tragicômico nessa história é que atraem enganosamente o eleitor desavisado, posando de administradores e de estandartes da licitude e da moralidade, como se não lhes fosse exigida a conduta exemplar. O descaso é flagrante.
O ABC da gestão financeira
Ariovaldo Esgoti
11/08/2017