CNBB e demais entidades com viés socialista e, neste sentido, corporativista tentam em vão barrar o projeto de lei que prevê a reforma trabalhista, faltando apenas a sanção presidencial para que as medidas entrem em vigor e a relação entre empregadores e trabalhadores avance de forma mais benéfica a ambos, já que os principais pontos modificados dificultavam ou chegavam a impedir a contratação, propriamente dita. Dentre as várias alterações que devem fazer com que muitos desses militantes convulsionem merece destaque a que previu o fim da obrigatoriedade da contribuição sindical, o que promete inviabilizar a forma promíscua como os trabalhadores eram tratados até então. Ou seja, doravante, só sindicatos que de fato trabalharem pelo bem de seus representados conseguirão se justificar, o que significa que sua instrumentalização, se não acabar de vez, deve diminuir consideravelmente.
Reforma trabalhista segue para sanção
Ariovaldo Esgoti
12/07/2017